quinta-feira, 7 de abril de 2016

Vivemos em um mundo de Aparências! lembre-se disso

A primeira impressão é a que fica? Sim, sem sombra de dúvidas. Por mais revoltante que isso possa ser, vivemos em um mundo hipócrita e as aparências são importantíssimas, por mais que "as aparências enganem" são elas, motores de decisão muito forte. E isso vale para tudo inclusive vendas: seja de produtos, seja de você mesmo quando procura uma nova colocação no mercado de trabalho.

Hoje lhe trago uma reportagem muito interessante sobre a importância da iluminação nos provadores de roupas. A luz tem um papel muito importante na imagem e, fazer com que você fique sensacional em uma roupa nova, é mais do que 50% do fator de decisão de compra, afinal, se ver linda (o) vestido em uma roupa pela primeira vez só reforça que a primeira impressão é a que fica.

Veja nas duas fotos a diferença que a iluminação causa. 









terça-feira, 5 de abril de 2016

5 velhos conselhos sobre busca de emprego que não valem mais

Tenho muitos alunos procurando emprego e alguns me perguntam o que fazer para conseguir um bom emprego em um momento de crise?
A resposta é sempre a mesma: Marketing Pessoal. Você precisa aprender a se vender e, utilizar as ferramentas do marketing na vida pessoal é de extrema utilidade. Nessa linha, a revista exame publicou uma matéria bastante interessante e vale a pena lê-la, pois traz dicas alertando sobre o que não se deve fazer quando procurar emprego.

Boa leitura!

5 velhos conselhos sobre busca de emprego que não valem mais
A internet mudou radicalmente a forma de procurar emprego. Se, no passado, o candidato precisava se debruçar sobre os classificados do jornal para "garimpar" uma única vaga, hoje ele encontra dezenas delas com poucos cliques.
Isso não significa que achar a oportunidade profissional mais adequada ao seu perfil seja necessariamente mais fácil.
Afinal, se é inegável que os empregadores se tornaram mais acessíveis graças às mídias digitais, também é verdade que as exigências deles se tornaram maiores e mais complexas.
De acordo com Jorge Martins, gerente de divisão da consultoria de recrutamento Robert Half, o mercado de trabalho tem solicitado profissionais cada vez mais especializados.
Hoje, as empresas não contratam mais “gerentes” ou “analistas” aptos a trabalhar em qualquer área, como era comum no passado. Elas preferem pessoas altamente qualificadas para resolver problemas cada vez mais específicos.
Some-se a isso outra novidade de grande impacto: as redes sociais. A enorme visibilidade trazida por esses meios exige que o profissional redobre sua atenção quanto à própria imagem - um cuidado especialmente importante quando vai procurar emprego.
Enquanto, no passado, vida pessoal e profissional eram muito separadas uma da outra, hoje é muito mais fácil confundi-las. Se não souber gerir estrategicamente a sua presença em redes sociais como LinkedIn e Facebook, você corre o risco de afastar recrutadores e perder oportunidades.
Diante de tantas mudanças, é importante “passar a limpo” velhas regras sobre busca de emprego que já não cabem na realidade atual. Veja a seguir 5 conselhos tidos como ultrapassados por três especialistas consultados por EXAME.com:

1. “Candidate-se a qualquer vaga, o importante é que o seu currículo chegue até a empresa”

Até um passado recente, diz Martins, era relativamente comum enviar o CV para um potencial empregador mesmo que a vaga anunciada não tivesse nada a ver com o seu perfil. “Como o processo de recrutamento era mais lento, não era tão ruim para a empresa receber um currículo fora de contexto, porque ele poderia ser aproveitado de alguma forma”, explica ele.
Hoje, com diversos processos automatizados, o departamento de recursos humanos é cada vez mais cobrado por eficiência - e não lhe sobra quase nenhum tempo para analisar currículos não solicitados.
Isso também vale para eventuais contatos que você tenha dentro da empresa onde quer trabalhar, afirma Marcelo Nóbrega, autor do livro “Você está contratado!” (Editora Évora). “Só mande o seu CV se o seu conhecido tiver pedido”, diz ele. “Caso contrário, o destino da sua mensagem será o lixo”.

2. “Aceite a vaga que vier, só não fique muito tempo desempregado”

É claro que passar tempo demais fora do mercado prejudica a carreira - e o bolso. Ainda assim, não é interessante dizer sim à primeira oportunidade que aparecer, diz Nóbrega. “Se a vaga não tiver nada a ver com você, você pode fracassar e até ser demitido”, explica ele. "Isso para não dizer que uma passagem fora de contexto pode comprometer a coerência do seu currículo no futuro".
Hoje, estar desempregado não tem mais o mesmo peso simbólico que tinha quando funcionários e patrões eram mais fiéis uns aos outros. Num momento para os negócios em que a única certeza é a imprevisibilidade, as relações de trabalho se tornaram mais “líquidas” e, via de regra, têm durado menos tempo do que no passado.
Nesse novo contexto, as demissões se tornaram cada vez mais comuns -e não carregam mais o mesmo estigma do passado. “Não é mais o fim do mundo dizer que você está desempregado, e por isso você não precisa mais topar qualquer coisa só para se recolocar”, afirma Nóbrega.

3. “Ir se apresentar pessoalmente pode deixar uma boa impressão”

Forçar um encontro presencial com alguém da empresa onde você quer trabalhar dificilmente renderá bons resultados. Segundo Martins, a falta de tempo da vida moderna requer cuidados extras na hora de se aproximar de um empregador.
A não ser que você tenha sido convidado, orienta o gerente da Robert Half, jamais vá pessoalmente entregar o seu currículo. Para ele, o candidato pode no máximo usar o telefone. “Ligar para dizer que você viu uma vaga e acredita estar apto para preenchê-la pode demonstrar interesse e segurança”, diz. “Mas faça isso apenas se de fato estiver inteiramente pronto e capacitado para a função”.
Até imprimir o currículo está deixando de fazer sentido. Segundo Silvio Celestino, sócio-fundador da Alliance Coaching, o que importa hoje em dia é ter um perfil no LinkedIn com as palavras-chave mais importantes. “Em uma apresentação presencial, é bom ter uma cópia impressa do CV, mas isso só vem muito tempo depois", explica ele.


4. “É melhor não dizer quanto você realmente ganhava”

Ao buscar emprego, é preciso discutir com clareza as suas intenções salariais. Até para se ter alguma base de negociação, não há alternativa senão dizer qual era a sua remuneração no emprego anterior.
No passado, alguém poderia pensar que, se mentisse sobre o salário recebido na última empresa, poderia pedir mais ao contratante. Hoje, além de desonesta, essa tática está fadada ao fracasso. Afinal, ficou muito mais fácil checar esse tipo de informação.
Apoiados em bancos de dados e diversos canais de comunicação com o mercado, os recrutadores estão muito mais blindados a blefes de qualquer tipo, afirma Martins.


5. “Para fisgar o interesse da empresa, não deixe nada de fora do seu currículo”

Com o tempo cada vez mais curto, a maioria dos profissionais de RH só dá atenção a currículos objetivos e enxutos. Assim, não passa de uma ilusão acreditar que um longo CV indicará que você tem uma trajetória rica e robusta. Na verdade, a única mensagem que você passará será a de que não sabe resumir um texto - isso se ele for lido.
Assim, em vez de listar exaustivamente as suas competências e passagens profissionais, é melhor elaborar um currículo claro e preciso em no máximo duas páginas.
Segundo Martins, também é importante fazer um documento que seja adaptável. “Faça uma versão no CV para cada processo seletivo, incluindo ou excluindo informações em função da sua relevância para a oportunidade em questão”, explica.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

O mundo dos negócios é um tanque cheio de tubarões.

Você já ouviu falar da Nubank? Não, a Nubank é uma empresa virtual de cartão de crédito sem taxas, ela está revolucionando o mercado financeiro, assim como a netflix vem fazendo com as vídeos locadoras e o youtube com as emissoras de TV.

O mundo não fica parado e as empresas que pensam que irão permanecer na liderança sempre, correm o risco de desaparecer da noite para o dia. Time que está ganhando e não se mexe, toma de 7 da Alemanha.

Veja agora o que o pessoal da Nubank está aprontando.

Nubank prepara programa de milhagem 

Fonte:http://exame.abril.com.br/pme/noticias/nubank-prepara-programa-de-milhagem

A Nubank, startup brasileira que oferece um cartão de crédito sem anuidade com gestão por meio de um aplicativo, se prepara para dar o próximo passo na evolução do serviço.
A empresa - que já recebeu US$ 98 milhões em investimentos desde sua fundação, em 2013 - deve anunciar em breve um programa de fidelidade que permitirá que seus clientes acumulem pontos e os troquem por passagens aéreas.
"Não atendemos os clientes interessados em programas de milhagem, que têm renda mais alta", disse o cofundador e presidente executivo da Nubank, David Vélez, em entrevista à reportagem. "Ainda não chegamos lá."
Até o momento, de acordo com a Nubank, mais de 2 milhões de pessoas já solicitaram o cartão de crédito - a empresa não revela quantas delas tiveram seu perfil de crédito aprovado e efetivamente receberam o cartão.
Outras 400 mil ainda estão na "fila de espera": já solicitaram o cartão, mas ainda aguardam a análise de crédito. "Não existe nenhum outro produto financeiro no mundo que conseguiu ‘viralizar’ como o nosso", comemora o fundador da Nubank. "As pessoas não acordam querendo um cartão de crédito novo."
O programa de fidelidade já está nos planos de Vélez há bastante tempo, mas o executivo evita fixar uma data para o projeto sair do papel.
Apesar disso, segundo fontes do setor, funcionários da Nubank já fizeram algumas reuniões nos últimos meses com empresas que oferecem programas de fidelidade, como a Smiles e a Multiplus - que têm as companhias aéreas Gol e TAM como principais acionistas, respectivamente.
"Já tivemos contato com a Nubank, mas ainda não há nada desenvolvido", disse uma fonte. "Eles ainda estão avaliando e estudando o mercado."
A descrição do atual momento da Nubank bate com o discurso de Vélez. Segundo ele, lançar um programa de fidelidade não é uma tarefa simples.
O executivo afirma que não pretende adotar políticas de recompensa iguais às dos bancos tradicionais que atuam no Brasil. A empresa busca um modelo menos complexo.
"Não faz sentido que o cliente não consiga ver os pontos recebidos em tempo real ou tenha um monte de obstáculos na hora de emitir uma passagem", explica Vélez. "Queremos um programa de recompensas compatível com os valores do Nubank, de transparência e simplicidade."
Entraves
Em 2015, de acordo com dados divulgados no início de março pela Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito (Abecs), os programas de recompensa transferiram mais de R$ 2,8 bilhões em recompensas para os clientes, 21,6% a mais que em 2014. O alto potencial, porém, esconde particularidades que podem travar a inovação no setor.
A principal delas está relacionada ao cálculo dos pontos, que é atrelado à cotação do dólar. Atualmente, os cartões de crédito informam na fatura quantos pontos o cliente vai receber se pagar o boleto.
Depois de computados os pontos, o cliente escolhe como vai usá-los: é possível trocar por produtos, como eletrônicos, e passagens aéreas no ambiente do próprio banco; a segunda opção é transferir para programas de recompensa de terceiros.
"Os bancos investem nos programas de milhagens, porque eles atraem os clientes que mais gastam e que são mais fiéis", diz o diretor da Abecs, Leonel Andrade.
Para o diretor de inovação aberta da consultoria Accenture, Guilherme Horn, a Nubank terá de oferecer um programa de fidelidade para conseguir aumentar sua base de clientes.
E, segundo ele, há oportunidades para repensar a lógica de gestão dos programas de fidelidade.
"É possível informar em tempo real os pontos acumulados a cada compra, deixando claro para o consumidor que se trata de uma estimativa", sugere Horn. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Tópicos: Cartões de créditoSetor de cartõesNubankStartups

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Entrevista com Empreendedor - Democrático Bar

As acadêmicas Aline Garcia e Gislaine entrevistam o Sr. Téo, proprietário do Democrático Bar de Maringá, que nos conta sua experiência como empreendedor.


segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Entrevista com empreendedor Antenas Sky Maringá


Elaine e Sr. Rubens gravando no estúdio do CESUMAR.
Nesta entrevista, os acadêmicos do 1º semestre noturno do curso de administração entrevistam o Sr. Rubens Schiavon, da antenas SKY de Maringá, que nos conta um pouco de sua experiência frente ao seu negócio.









Acompanhem:



sexta-feira, 15 de julho de 2011

Entrevista com empreendedor

Acadêmica Cristina entrevista Ladmir Carvalho
Os acadêmicos do Curso de Administração do Cesumar realizaram uma série de entrevistas com empreendedores.  
A primeira entrevista desta série é com Ladmir Carvalho, proprietário da empresa ALTERDATA Softaware.
A ALTERDATA, segundo publicação da revista INFOEXAME, é uma das 200 maiores empresas de informática do Brasil. 
Mais informações sobre a empresa acesse: http://www.alterdata.com.br

A seguir, assista o vídeo com a entrevista:

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Ontem, feriadão, assisti ao documentário do Michael Moore "Capitalismo, uma história de amor". Muito interessante. O filme retrata a crise americana de 2008. Em um primeiro momento se parece muito com filmes sensacionalistas de teorias da conspiração, entretanto, após um período de reflexão, faz algum sentido. Assista com o filtro ligado.

Fica a dica ai: